Em verdade, vos digo: Vi um trechinho. Como sempre, é o "mais do mesmo" que se repete a cada eleição: Candidatos fazem "dobradinha" (um perguntando para o outro, levantando a bola para o outro) pra criticar o atual governante. Se o governante não estiver no estúdio, melhor pra eles! Também tem a tática de "isolar" determinado adversário que está bem nas pesquisas. Ainda há os que disputam o "espólio" político/eleitoral do presidente da República ou de alguém que tenha passado pelo cargo. Com a polarização política desde o golpe de 2016, quem é "contra os comunistas, contra a esquerda", faz questão de deixar isso bem claro. Da mesma forma aqueles que são de esquerda marcam posição nesse jogo das eleições. E é curioso que ainda tem gente que se apresenta dizendo que "não é político profissional". Como se o povo se importasse muito com isso...
Dos sete candidatos, dois me surpreenderam ( positivamente) pelo desempenho, pela articulação de ideias: Paulo Opuszka (PT) e Camila Lanes (PCdoB).
Dei uma zapeada no debate de São Paulo. Vi candidatos bolsominions (ainda...) tentando culpar o PT pelo que "há de mal" no país. O Partido dos Trabalhadores já deixou o comando do Brasil há 4 anos.... E vi um Russomanno demagogo, que parecia o Rolando Lero: "Visitei o presidente Bolsonaro no hospital. Ele me pegou no braço e disse: Celso, cuide de São Paulo!".
Bom dia...boa tarde....boa noite e...boa sorte!