Quem deixou o Ki-Suco ferver foi a deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann:
“Esquema de Bolsonaro criou um orçamento secreto de mais de R$ 3 bilhões para cooptar parlamentares. Ao invés de imunizar a população, Bolsonaro prefere bancar deputados e senadores para garantir apoio no Congresso. Genocida é pouco para nomear esse homem! #Bolsolao”.
Até o matusalênico jornal "O Estado de S. Paulo" (que "não é de direita", o rotativo "é" a direita...) bateu forte no Messias: De acordo com o periódico, o capitão cloroquina montou um esquema, no fim de 2020, para aumentar a base de apoio dele no Congresso. Como? Com um "orçamento paralelo" de 3 bilhões de reais em emendas. Uma fatia gorda desse bolo foi destinada para comprar tratores e equipamentos agrícolas por preços de até 259% acima dos valores de referência fixados pelo governo.
O líder da oposição na Câmara, deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), "basculou" uma crítica pesada em cima do Palácio do Planalto:
“É imperativo investigar se o governo Bolsonaro escolheu montar uma base no Congresso em vez de garantir vacinas e, por isso, recusou imunizantes em 2020. Com os R$ 3 bilhões gastos na compra de apoio, daria para adquirir 58 milhões de doses da Pfizer na primeira oferta”.
