"Nós queremos que o poder emane das urnas e não de um juiz. Isso seria um atraso, uma espécie de volta ao orelhão. [...] O sistema eletrônico, em vigência desde 1996, nunca foi contestado com provas e fatos que sustentem as suspeitas de fraudes."
Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral.