terça-feira, 28 de setembro de 2021

CPI DA COVID: UM MENGELE BAIXOU EM MIM!

   

Mengele era conhecido como "anjo da morte"


    Assombroso... Assustador... estarrecedor... espantoso... horripilante...surpreendente. Algumas das definições para o depoimento da advogada Bruna Morato, representante de 12 médicos que trabalharam para a Prevent  Senior, nessa terça-feira no Senado Federal. 
   Senadores da CPI da Covid afirmam que as práticas usadas pelo plano de morte se assemelham às práticas nazistas do médico Josef Mengele, "braço científico" do fuher Adolf Hitler.  E dá-lhe tratamento precoce, dá-lhe cloroquina e ivermectina. 
    De acordo com a advogada, havia um "pacto" entre o plano de saúde e o governo federal para que "o país não parasse" [ a economia não parasse, entenda-se...]. Como assim? Se governo e especialistas em saúde "convencessem"  a população de que a doença "não era tão grave" e que "se resolveria" apenas com remédios (sem eficácia comprovada, diga-se...), os negócios poderiam "voltar a andar".
    O que o Messias "conseguiu"? 600 mil mortes e milhões de outros infectados. Se o mandatário do Planalto, desde março de 2020, tivesse desenvolvido um plano de enfrentamento da covid-19, incentivado o afastamento, uso de máscara e de álcool gel, não chegaríamos a esses números horripilantes. 
    A advogada Bruna Morato afirmou:
  “Havia um interesse junto com o governo para que o Brasil não parasse durante a pandemia. Eles [Prevent] tinham que dar esperança para que as pessoas tivessem coragem para sair de casa. E essa esperança tinha um nome: hidroxicloroquina”.