Dados da Secretaria de Comunicação do governo federal sobre a verba de publicidade distribuída pelo Palácio do Planalto para a TV Globo:
2019 (primeiro ano do mandato do sujeito): R$ 33 milhões
2020 - R$ 50 milhões
2021 - R$ 54 milhões.
Obs: Nesse ano, a Record, que é publicamente alinhada com o Messias, abocanhou "só" R$ 48 milhões.
Aí, minha amiga/meu amigo, você pensa:
"Ué, mas a Globo não é inimiga do Messias?"
"Inimiga" não é....
Bora lembrar da campanha de 2018. A Vênus Platinada (sob o pretexto de tratar "iguais" como "iguais" na corrida eleitoral) não mostrou ao país quem realmente o ex-capitão cloroquina era. E, cá entre nós, de "iguais", o sujeito, Haddad e Ciro, por exemplo, não tinham nada. Lembrai-vos, também, que, no segundo turno, quando a emissora já sabia que o Messias não iria ao debate, simplesmente "se fingiu de morta" e esqueceu o assunto. Quando o certo, em respeito aos eleitores de todos os candidatos, seria fazer uma entrevista com o adversário (no caso, Haddad) do ex-capitão fujão e informar ao telespectador que o "outro" recusou o convite.
Poisintão... Eleito, o ocupante do terceiro andar do Palácio do Planalto quis imitar o "idalo" dele, Donald Trump que estava em batalha aberta com a CNN. Aqui, o Messias procurou copiar o jeito tosco de ser de Trump e "declarou guerra" à Globo.
Ainda: No ano que vem, além das eleições tem a renovação da concessão da TV Globo. O sujeito já disse que "não deve renovar". Mas ele só joga para a torcida/gado. A renovação (ou não) de uma concessão de emissora depende muito mais do Congresso Nacional do que do presidente.
E você acha, sinceramente, que o Centrão vai ser doido de arranjar briga com a família Marinho?
Plim-Plim.
