Quando o papi lançou a candidatura dele para a Presidência, o senador 01 disse que ele poderia "vender" a indicação, mas que teria um preço: Que se eleito, esse "comprador" da candidatura teria de dar anistia para o presidiário Bozonaro (PL). Esse seria o preço.
Agora Flavinho dá uma mudada no tom. Seria por falta de interessados? Ou por que não apareceu ninguém que acredite nele como candidato? Ele, pelo menos, "se acredita", e mandou essa:
"É irreversível. Minha candidatura não está à venda. Eu também atendo a todos os requisitos [como candidato], com a vantagem de que tenho sobrenome Bolsonaro. Eu acho que não tem um cenário de eu ser candidato e ele [Tarcísio de Freitas] ser. Seria uma ignorância muito grande, e ignorante é tudo o que o Tarcísio não é. Um cara extremamente inteligente, um cara que eu não tenho dúvida: a gente vai estar junto".
Mas vamos lembrar que o senador vai ter que responder muita coisa caso, realmente, seja candidato. Ou você acha que os adversários vão deixar quieto histórias como: acusação de rachadinhas; lucros fantásticos na fabulosa loja de chocolate; fonte dos 6 milhões de reais para comprar uma mansão em Brasília...
