No final, esses executivos revelam a verdadeira identidade deles e recompensam os empregados que trabalharam com eles: uma promoção, a reforma de uma casa, um tratamento médico ou uma viagem. Ou seja, sentir na pele o que é o sofrimento de um funcionário (muitas vezes em condições inadequadas de trabalho) torna esses diretores de empresas mais humanos.
É, meu amigo, mas o mundo corporativo nem sempre é formado por seres com princípios e/ou formação de humanidade. No "capitalismo à brasileira" é a política do "quanto mais tem, mais quer"! E se esses executivos decidirem trabalhar com a pobraiada numa versão de "chefe secreto", é bem provável que em vez de promover e/ou recompensar os empregados, eles mandem muita gente embora. O "raciocínio" com certeza vai ser: "Se eu posso fazer esse serviço, tá sobrando gente aqui. Vou mandar embora!"
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