sexta-feira, 1 de setembro de 2017

"QUADRO NEGRO": DENÚNCIAS CONTRA BETO RICHA E RICARDO BARROS

     A campanha de Beto Richa (PSDB) teria recebido dinheiro de fraude em escolas. É o que afirma o delator da Operação Quadro Negro, Eduardo Lopes de Souza, dono da Construtora Valor. Informações do belo trabalho jornalístico de José Vianna, Carolina Wolf, Rodolfo May e Diego Ribeiro, que tiveram acesso à delação premiada firmada entre o empresário e o MPF - Ministério Público Federal.
    E não é só! Ricardo Barros (PP), ministro da Saúde, teria negociado uma nomeação no governo do Paraná em troca de uma mesada de 15 mil reais. Os valores seriam pagos a Juliano Borghetti, irmão de Cida Borghetti, vice-governadora e muher de Barros. 
                                                       
                                                         E AGORA, BETO?
    O governador Beto Richa nega as acusações. Ele classificou as declarações do delator como "afirmações mentirosas de um criminoso que busca amenizar sua pena".
    Segundo a Operação Quadro Negro, Lopes teria recebido dinheiro para construir escolas. As obras mal saíram do papel. Seis colégios estão em ruínas. O prejuízo aos cofres públicos pode chegar a 20 milhões de reais.

                                                                 

BETO NEGA IRREGULARIDADES NA CAMPANHA PARA O GOVERNO

E AGORA, RICARDO?
Tanto o ministro Ricardo Barros quanto o cunhado dele, ex-vereador Juliano Borghetti, negam irregularidades. Eles afirmam que Borghetti recebeu os valores porque trabalhou três meses na construtora Valor "a título de experiência". Barros também afirmou que a "Quadro Negro" virou inquérito e ação na Justiça há mais de um ano e que o nome dele não foi citado.


BARROS AFIRMA QUE TÁ TUDO CERTINHO





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