"Eu cresci numa época em que posar pelada para uma revista como a Playboy era visto como sinônimo de libertação. O corpo nu, sexualizado, era o símbolo máximo da mulher livre e independente; as revistas lançavam a ninfeta do mês, as famílias se juntavam para ver a Garota do Fantástico e o comercial da Sardinha 88. Hoje, tudo isso é condenável. Para alguém que cresceu no século passado, como eu, é o mundo virando do avesso. Para o bem e para o mal”.
Fernanda Torres, atriz e escritora
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