Detalhe: esse barco ( contratado por uma agência de Paranaguá) já havia substituído um outro que também "deu pau". O segundo barco, já vazio, foi rebocado para o porto. Pessoal: isso exige uma investigação RIGOROSA da Capitania dos Portos. Por pouco não se transformou numa tragédia enorme. Mais: e a fiscalização da "barcarada" que faz essa travessia? Os barcos estão todos "em dia"? Casco, motor e documentação?
Por favor, com mar não se brinca!
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