Essa é a manchete do "Congresso em Foco". Fernando Segóvia, diretor-geral da Polícia Federal, defendeu o arquivamento do inquérito que apura a suspeita de que Michel Temer tenha recebido propina pra editar um decreto em favor da empresa Rodrimar, que opera no Porto de Santos.
“No final a gente pode até concluir que não houve crime. Porque ali, em tese, o que a gente tem visto, nos depoimentos as pessoas têm reiteradamente confirmado que não houve nenhum tipo de corrupção, não há indícios de qualquer tipo de recurso ou dinheiro envolvidos. Há muitas conversas e poucas afirmações que levem realmente a que haja um crime”, afirmou Segóvia à Reuters.
O diretor da PF já havia declarado que a mala com os 500 mil reais que Rocha Loures levava correndo tresloucadamente pelas ruas de São Paulo, "não é prova contra o presidente Temer". O delegado foi nomeado em novembro pelo presidente pra comandar a Polícia Federal.
SEGÓVIA E TEMER
“No final a gente pode até concluir que não houve crime. Porque ali, em tese, o que a gente tem visto, nos depoimentos as pessoas têm reiteradamente confirmado que não houve nenhum tipo de corrupção, não há indícios de qualquer tipo de recurso ou dinheiro envolvidos. Há muitas conversas e poucas afirmações que levem realmente a que haja um crime”, declarou aos repórteres Lisandra Paraguassu e Ricardo Brito.
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