"Mensagens analisadas pelo 'The Intercept' e EL PAÍS mostram que força-tarefa de Curitiba preferiu buscar acordos a investigar acusações contra as instituições financeiras. Enquanto desenhava estratégia, Dallagnol fez palestra na Febrabran"
Como ficou claro desde o começo da operação, não houve a preocupação (pelo menos pública) de que as empreiteiras (Odebrecht, por exemplo), pudessem quebrar. Mas essas novas mensagens revelam que, para o setor bancário, havia esse temor de quebra. Em vez de investigar os bancos, a Lava Jato preferiu "pedir informações".
O QUE DIZ A LAVA JATO
Para o "El País", passou a seguinte nota:
"É de conhecimento público que as forças-tarefas Lava Jato no Paraná e no Rio de Janeiro já adotaram diversas medidas de persecução criminal em face de integrantes de instituições financeiras, incluindo diretores e gerentes de bancos e corretoras".
Ainda afirmou que: "Não reconhecesse as mensagens que lhe têm sido atribuídas. O material é oriundo de crime cibernético e sujeito a distorções, manipulações e descontextualizações".
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