terça-feira, 13 de agosto de 2019

REQUIÃO, O CELULAR NÃO APREENDIDO DE CUNHA, MORO E O GOLPE DE 2016

    Mais uma "bomba" do "The Intercept"essa semana: o então juiz Sergio Moro, recomendou aos procuradores que não apreendessem o celular do ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (MDB-RJ), quando ele foi preso em 2016.
    Agora Requião pergunta: "Por que eles fizeram isso? Com que interesse? Queriam esconder quê?"
    Veja:

A não apreensão do celular do Cunha impediu que tomasse-mos conhecimento das articulaçôes do impeachment da Dilma.Que interesses o financiaram e a quem aproveitaria? É isto Moro? É isto Dalanhol ?
Obs: Ao ser detido, Cunha perguntou se ele deveria entregar o telefone celular. A resposta foi "não". Moro nega a autenticidade das mensagens.









   

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