O que me chamou a atenção foi ter sido dado maior destaque, maior importância, para vitrines quebradas por vândalos do que o protesto "em si". Coitados dos colegas jornalistas que são obrigados a seguir a "recomendação" de patrões e de executivos/diretores. Mas também, infelizmente, há "coleguinhas" que acreditam piamente que mostrar vidros quebrados é mais importante do que denunciar racistas e fascistas. E esses últimos têm a cara de pau de exibir o "adesivo" "Jornalista Antifascista". São, na verdade, só exibidos...
Assim, o nosso jornalismo (com jota em letra minúscula mesmo...) vai afundando, acabando, dando lugar a "justiceiros" ou aos "engraçadinhos", "brincalhões", "bobos alegres" que julgam ser mais importantes do que a notícia.
Francis, pode?