Alexi Stival, o Cuca, treinador que pediu demissão do Corinthians depois de apenas 2 jogos (por não aguentar as pressões contra ele no caso em que foi condenado por estupro na Suíça na década de 80), também já trabalhou no Grupo Globo. Na Copa de 2018, disputada na Rússia, foi comentarista do grupo de mídia.
Na época, um texto "comemorava" a contratação dele como comentarista:
"Cuca trouxe sua vasta experiência como jogador e técnico para as transmissões, analisando jogadas, táticas e estratégias utilizadas pelas equipes em campo. Além de comentar as partidas, Cuca também participou de programas de análise pré e pós-jogo, compartilhando sua opinião sobre os desafios enfrentados pelos jogadores e equipes durante a competição”.
Cuca nega que tenha participado do estupro de uma menina então com 13 anos num quarto de hotel onde estava a delegação do Grêmio. Ele se diz inocente, apesar da condenação.
Será que o Grupo Globo não pensou em investigar como estava a situação legal dele antes da contratação? Não importa se condenado - ou não - afinal todos têm direito a uma segunda chance, não é isso?
Mas é que nesse caso sempre existiu um conflito de informações: O técnico alega inocência. A Justiça da Suíça diz que ele é culpado e foi condenado.
Ficaria melhor para a vida de Cuca se ele buscasse a Justiça para provar, então, que é inocente.
