Na reunião dessa terça-feira, 20, no Conselho de Segurança da ONU, os Estados Unidos da América usaram seu poder de veto para não aceitar um cessar-fogo no massacre que Israel pratica em Gaza. É o terceiro veto americano desde que começou a "guerra", ou seja, o genocídio de crianças e mulheres.
"Guerra" é quando um exército luta contra o outro. Como no conflito Rússia x Ucrânia. Na faixa de Gaza, Netanyahu pratica um extermínio de pessoas indefesas.
O Conselho da ONU é formado por 15 países. Mas basta o veto de um para que uma proposta não seja aprovada. Nesse caso, 13 votaram pelo cessar-fogo, um se absteve (Reino Unido) e um foi contrário. No caso os EUA. Bora lembrar que o Reino Unido é "parça" dos americanos desde a Primeira Guerra Mundial. Talvez "envergonhados" com o que acontece em Gaza, os ingleses decidiram não votar com os EUA. Mas também não votaram a favor da parada do genocídio. E veja só: Abstenção é o voto dos covardes. O cabra "se exime" de qualquer responsabilidade...
Segundo a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas Greenfield, "Nós queremos esse acordo o mais rápido possível, mas, às vezes, a diplomacia precisa de mais tempo".
Mas, péraí... ninguém ("repita!") ninguém precisa ser PHD em política internacional para entender que não existe nada mais importante do que parar de matar inocentes. Os EUA de há muito tempo se tornaram um império bélico. A nação não se impõe mais pelo poderio econômico. Se impõe pela força militar.
Aí, como o país tem interesses naquela região de Israel, veta a proposta de cessar-fogo e, na prática, dá liberdade para Netanyahu matar.
Quantas crianças vão "precisar" morrer enquanto aguardamos a diplomacia americana decidir pelo cessar-fogo???