A avaliação, segundo o site "Congresso em Foco", é do analista político Antônio Augusto de Queiroz, diretor de Documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Ele é considerado um dos profissionais mais entendidos dos bastidores de Brasília.
Queiroz tem outra avaliação:a próxima bancada da Câmara tende a ser liberal ( do ponto de vista econômico); "fiscalista" (da gestão); e conservadora (em relação ao comportamento e valores).
Ele também tem uma análise que mais parece "esperança" do que "certeza": "A crise fiscal, a transparência e a pressão da sociedade sobre a futura Câmara não permitirão nem aceitarão a repetição dos vícios e práticas atuais, deixando os futuros deputados sem ambiente para continuar trocando seus votos por favores, emendas e cargos, como tem sido hábito na política brasileira”.
Ou seja, o diretor do Diap não está lá muito otimista. O que precisa ser feito para que essa "expectativa" de "não renovação" não aconteça: o brasileiro precisa - com urgência - aprender a votar. A analisar o perfil do candidato que ele vai escolher.
Aprender a ver como votou, em questões importantes, o deputado que ele ajudou a colocar lá em Brasília. Quer um exemplo importante? Como votaram os deputados quando TEMER FOI "ABSOLVIDO" pela Câmara, e as denúncias contra ele arquivadas...
70% DESSES SENHORES E SENHORAS VOLTARAM EM 2019? NÃÃÃÃÃÃOOOOO !!!
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