segunda-feira, 19 de março de 2018

VOCÊ IMAGINOU QUE SERIA DIFERENTE?

    "Em despacho, Moro defende execução da pena em segunda instância"

      Ele tratava do caso do ex-presidente da Engevix, Gérson Almada, condenado a 34 anos de prisão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Moro trata de uma situação, mas esse pensamento se encaixa na situação do ex-presidente Lula, condenado em segunda instância, mas aguardando o julgamento de recurso.
     Moro comentou a possibilidade do STF mudar a jurisprudência sobre a segunda instância: “Com todo o respeito ao Egrégio Supremo Tribunal Federal, uma eventual alteração seria desastrosa para os avanços havidos recentemente em prol do fim da impunidade da grande corrupção no Brasil”. (...) “A presunção de inocência não deve ser interpretada como um véu de ignorância que impede a apreensão da realidade nem como um manto protetor para criminosos poderosos, quando inexistir dúvida quanto a sua culpa reconhecida nos julgamentos”.

                                                              
    

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