"Os procuradores fizeram um catado de vários inquéritos e juntaram todos num caso só. (...) A prisão preventiva é pra dizer que o sujeito é tão criminoso, tão abandidado que não pode ficar na rua, vai tramar contra nós.(...) Não se pode imputar aquilo que eu chamo de crime da amizade.Se eu conheço fulano, e ele fez alguma coisa, eu sou o responsável. É o mesmo raciocínio para dizer: Se a empresa tal fala comigo, eu sou responsável pela empresa".
Michel Temer, MDB, em trechos da entrevista à "Folha". Ele comentou a prisão que sofreu em março; o uso da chamada "prisão preventiva"; e a prisão de pessoas ligadas ao círculo de amizades dele, entre outros assuntos.
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