Me lembrou uma postagem que vi, há algum tempo, na rede social. Um "amigo", da referida rede, estava na Califórnia com a família comendo lagosta e tomando vinho dos mais caros. Entusiasmadão sei saiu desse jeito: "Essa é uma experiência que eu recomendo". Pra mim, com certeza, ele não estava falando. Estou muitos degraus abaixo desse "padrão material". Creio que a maior parte da população brasileira, também.
De volta ao arrebatado Nizan - e sua experiência em Harvard: ele disse que assistiu a formatura de uma turma que teve um discurso da chanceler alemã, Angela Merkel. Deu pra notar que a empolgação dele foi estratosférica com a fala da primeira-ministra. Ele a classificou como "discurso épico". Veja o que ela disse, segundo o publicitário:
"Eu sei por experiência própria que as coisas não precisam permanecer como estão. Essa experiência, queridos formandos, é o primeiro pensamento que quero compartilhar com vocês: tudo o que parece escrito na pedra ou imutável pode de fato mudar".
Acho que o entusiasmo de Nizan e o discurso de Merkel chegam à Harvard com quase 60 anos de atraso. No começo dos anos 60(!) quando formou uma banda de Rock, Mick Jagger explicou porque se chamaria "The Rolling Stones": "É que as pedras que rolam não criam limbo!"
MERKEL: PEDRAS QUE ROLAM...

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